Eu
não sou um sujeito à toa
E
nem vivo do fruto alheiro
Quero
apenas viver numa boa
Com
o meu próprio dinheiro
Não
roubei quem quer que seja
E
nem pratiquei contravenção
Minha
renda é fruto da peleja
Depois
de muita privação.
Renunciei
por anos a quase tudo
Para
acumular meu capital
E
apliquei-o na bolsa e em fundos
E
até na poupança um porcentual
E
dos rendimentos abundantes
Vivo
a aproveitar a vida
Mas
sempre lembrando constante
De
que economizar é a melhor pedida
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