Só um leitor de Nietzsche seria capaz de escrever versos como estes. Embora não tenham sido inspirados em nenhuma obra específica do pensador alemão, é inegável a influência de seu pensamento. Este poema foi escrito em 2008 quando “Aurora”, “A Gaia Ciência” e “Além do Bem e do Mal” me acompanhavam para todo lugar.
Não é a vida
Que é dura demais
São as nossas idas e vindas
Que nos fazem andar para trás
Às vezes, corremos em círculo
Atrás de ninharias
Por causa de desejos minúsculos
Fazendo da vida uma porcaria
Não é a vida
Que nos é injusta
São nossas ações
Que a ela não se ajustam
Às vezes, tentamos satisfazer
Os desejos mais banais
E esquecemos que viver
Exige sacrifícios reais
Não é a vida
Que é um fardo pesado
É o excesso de ninharias
Que temos carregado
Deixe esse peso para trás
E leve só o que te serve
E então verás
Que a vida é um fardo leve
Que é dura demais
São as nossas idas e vindas
Que nos fazem andar para trás
Às vezes, corremos em círculo
Atrás de ninharias
Por causa de desejos minúsculos
Fazendo da vida uma porcaria
Não é a vida
Que nos é injusta
São nossas ações
Que a ela não se ajustam
Às vezes, tentamos satisfazer
Os desejos mais banais
E esquecemos que viver
Exige sacrifícios reais
Não é a vida
Que é um fardo pesado
É o excesso de ninharias
Que temos carregado
Deixe esse peso para trás
E leve só o que te serve
E então verás
Que a vida é um fardo leve
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