Feliz quem não busca a verdade de nada
Porque verdade mesmo não há
São apenas explicações mal dadas
E uma forma de nos confortar.
Tudo é inconstante e inconsequente
Como nossas mais firmes opiniões
Pois julgamos moral e parcialmente
O outro com as nossas paixões
Mesmo que a verdade fosse alcançada
Nós a ignoraríamos e deixaríamos pra lá
Pois seria uma carga por demais pesada
Para qualquer ser humano carregar
A ilusão é a verdade aparente
É a raiz de todas as religiões
É a fantasia plantada profundamente
Na nossa alma e em nossos corações
Apaixonado por literatura desde pequeno, começou a escrever as primeiras histórias aos 11 anos e desde então não parou mais. Parte desse material escrito nos últimos 30 anos você poderá encontrar aqui, inclusive trechos de obras que estão sendo preparadas para a publicação.
terça-feira, 13 de maio de 2014
sexta-feira, 2 de maio de 2014
UM QUERER CONSTANTE
O meu querer, é um querer constante
É uma volúpia, um não sei o que dizer
Que se faz mais intenso no instante
Em que tua a roupa você faz ceder
Tua nudez, tão única e virginal
É um narcótico que me faz diminuir
O homem e sobressair o animal
Cuja chama que não se pode extinguir,
Sem que a carne com a carne
Num ir e vir de forma tão frenética
O nó da volúpia e da desrazão se desarme
Ainda sim, o meu querer não finda enfim
Pois a estonteante beleza de tua estética
Faz-me a imaginação não ter fim...
É uma volúpia, um não sei o que dizer
Que se faz mais intenso no instante
Em que tua a roupa você faz ceder
Tua nudez, tão única e virginal
É um narcótico que me faz diminuir
O homem e sobressair o animal
Cuja chama que não se pode extinguir,
Sem que a carne com a carne
Num ir e vir de forma tão frenética
O nó da volúpia e da desrazão se desarme
Ainda sim, o meu querer não finda enfim
Pois a estonteante beleza de tua estética
Faz-me a imaginação não ter fim...
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