O meu querer, é um querer constante
É uma volúpia, um não sei o que dizer
Que se faz mais intenso no instante
Em que tua a roupa você faz ceder
Tua nudez, tão única e virginal
É um narcótico que me faz diminuir
O homem e sobressair o animal
Cuja chama que não se pode extinguir,
Sem que a carne com a carne
Num ir e vir de forma tão frenética
O nó da volúpia e da desrazão se desarme
Ainda sim, o meu querer não finda enfim
Pois a estonteante beleza de tua estética
Faz-me a imaginação não ter fim...
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