segunda-feira, 27 de julho de 2015

INSENSATO CORAÇÃO

Ó insensato coração!
Por que tamanha traição?
Por que me fazes vagar
Em tão revoltoso mar?

Não lhe disse que a razão
Sempre me era a opção?
E por que fostes deixar
A paixão me dominar?

Eis que vivo este agora:
Interminável aurora
Dessas intensas sensações
Nesse mar de desrazões

O meu querer não tem hora
É um desatino que aflora
Em milhares de emoções
Ah, como doem as paixões!

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