Todo poeta tem os seus poemas preferidos. E nem sempre é aquele com o qual o público se identifica. Um desses poemas é este abaixo que, apesar de não ser muito popular, é um daqueles que tenho orgulho de tê-lo escrito.
Eu amo a tua grande beleza
A tua juventude, a tua delicadeza,
A tua total falta de malícia
E a brandura de tuas carícias.
Eu amo o teu desabrochar,
A maneira de sorrir e de falar
A tua pressa, a tua impaciência
Tão comum na adolescência.
Eu amo tudo que tu fazes;
Ou melhor, o que não fazes,
Pois deixa tudo para depois.
Eu te amo como tu és, pois
Muito feliz tu me fazes
Vivendo esse amor de fases.
A tua juventude, a tua delicadeza,
A tua total falta de malícia
E a brandura de tuas carícias.
Eu amo o teu desabrochar,
A maneira de sorrir e de falar
A tua pressa, a tua impaciência
Tão comum na adolescência.
Eu amo tudo que tu fazes;
Ou melhor, o que não fazes,
Pois deixa tudo para depois.
Eu te amo como tu és, pois
Muito feliz tu me fazes
Vivendo esse amor de fases.
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