segunda-feira, 21 de março de 2011

A MENINA DO ÔNIBUS - Capítulo 6 - parte 3

Terça-feira, 7 de dezembro.

Depois do almoço.
Ah, meu diário! Liguei para ele hoje e ficamos de nos encontrar no nosso Anexo secreto lá pelas seis horas. Ainda bem que minha mãe vai para casa de minha avó. Falei que tinha que estudar para as provas na casa da Marcela. Assim vamos ter algum tempo para ficarmos juntos. Eu não aguento mais de saudades dele. Quero abraçá-lo e beijá-lo até não poder mais. Quero que ele me sente no seu colo e me faça carícias. Quero que ele me enlouqueça, como fez comigo domingo. Quero experimentar aquilo tudo de novo. Agora não faz mais diferença fazer uma, duas ou mais vezes. Não sou mais virgem.
Ontem eu passei o dia todo desconfiada de que alguém percebesse que eu havia perdido a virgindade, mas ninguém desconfiou de nada. Hoje já não estou mais tão desconfiada assim, mas ainda estou com um pouquinho de medo de que minha mãe perceba alguma coisa.
Às vezes, penso que agora estou diferente, como se meu corpo tivesse sofrido alguma mudança, mas acho que é só coisa da minha cabeça. Quando me levantei, fiquei diante do espelho me examinando para ver se tinha alguma coisa de diferente. Cismei que minha bunda está maior e meus quadris estavam mais largos. Mas não tenho certeza se é só impressão ou se estou diferente. Perguntei pra a Marcela se eles estavam diferentes mesmo, mas ela disse que não. Então ela quis saber o porquê. Fiquei meio vermelha e sem saber o que dizer com aquela pergunta, mas respondi que não era por nada, que era porque minha roupa parecia apertada. Não sei se ela acreditou, mas também disse mais nada.
Ah, meu diário! Ontem não terminei de contar sobre a minha primeira vez. Vou aproveitar para continuar. Deixe só eu ver onde foi que parei.
Já sei. Foi quando ele estava acariciando minha xana com a língua.
Antes que eu gozasse, puxei ele para cima de mim. Não queria gozar na boca dele. Isso só ia estragar aquele momento. Porque se gozasse, não ia querer continuar. Estava tão excitada, tão louca para ter ele pela primeira vez que nem me importei mais com o tamanho do pau dele. Na hora nem lembrei desse detalhe para dizer a verdade. Foi uma coisa de impulso, impensada.
Também, que diferença faria se ele era grande ou não? Do jeito que eu estava, não pararia por nada desse mundo. Enquanto não terminasse o que havíamos começado eu não o deixaria.
Por isso, ele veio por cima de mim, depois me abraçou e nos beijamos. Enquanto isso, senti seus quadris se ajeitar no meio de minhas pernas. Sabia onde isso ia dar, mas eu estava desejando tanto aquilo que afastei elas. Nesse momento fiquei com medo porque lembrei do tamanho dele. E, quando senti que ele ia entrar, quase pedi para parar.
Não sei se era coisa da minha cabeça, mas parecia que o pau dele tinha uma cabeça enorme. Lembro que pensei: “Meu deus! Ele é muito grande e vai me machucar...”
Mas não foi bem isso que aconteceu. Ele foi empurrando aquele troço para dentro de mim, mas parecia não querer entrar. Foi quando quase entrei em pânico. Se o pau dele não queria entrar era porque era grande demais. Na hora fiquei imaginando a dor quando entrasse. Não ri de mim, mas vi aquele troço dele me machucando toda. Fiz careta. Ele parou um pouco e a dor passou, mas não o meu medo. Depois ele empurrou mais um pouquinho e parou de novo. E tornou a por mais um pouco.
Depois eu senti uma dor mais forte, como uma fincada. Foi então que me dei conta de que não era mais virgem, pois dava para sentir aquela coisa dura toda dentro de mim. No começo foi esquisito, pois eu não estava mais excitada como antes. Aquilo parecia me incomodar mais do que causar prazer. Mas, aos poucos, foi ficando mais gostoso. Acho que foi porque a tensão passou. Até porque ele fazia com muita paciência e muito carinho. Ora me beijava, ora chupava os meus peitos. E foi isso que acabou me excitando de novo.
Seus quadris iam para frente e para trás, cada vez com mais rapidez. E isso acabava me dando mais prazer. Eu estava cada vez mais excitada e achei que ia gozar dali a pouco. Mas não aconteceu.
Ele parecia que havia se descontrolado totalmente. Era como se eu não tivesse ali. Ele começou a me abraçar com muita força e a meter em mim com violência. Fiquei com medo. Nunca vira ele naquele estado. Parecia enlouquecido. Aquilo começou a me machucar. Quando ele empurrava com toda a força a cabeça do pau dele entrava tanto que me provocava dor. Eu quase abri a boca para dizer que estava doendo, mas não queria estragar aquele momento. Pela cara dele vi o que estava para acontecer. Por isso, se ele não demorasse muito, eu poderia aguentar um pouco.
E não demorou mesmo! Logo em seguida, ele enfiou com toda a força em mim, como se estivesse com raiva. Doeu mais forte. Soltei até um gemido. Ele só não ouviu porque no mesmo instante também gemeu alto e ficou quieto. Parecia até que ele havia desmaiado, perdido as forças. Ai eu percebi que ele havia gozado porque quando aquele negócio saiu do troço dele começou a arder.
Por alguns instantes ficamos ali na mesma posição. Não sei o que se passou pela cabeça dele. Só sei que ele deve ter sentido muito prazer. Não sabia que os homens ficavam assim quando vão gozar. Ficam desse jeito. Te juro! Parecia que ele estava fazendo aquilo com muita raiva.
Agora eu não. Ainda estava excitada, mas não sabia o que fazer. Então preferia ficar do mesmo jeito: deitada embaixo dele, com ele dentro de mim. Apesar de que o pau dele já não fazia mais tanta pressão. Parecia que não estava mais duro como antes. Mas isso não tinha importância alguma. No momento, estar dando prazer a ele já me deixava feliz da vida. Eu estava satisfeita por ter me entregado a ele, por ser dele para sempre. Nada mais parecia me importar. Eu só queria continuar ali, sentir ele em mim, pois sabia que aquele momento seria eterno.
Ainda me lembro que, depois de algum tempo, eu disse no ouvido dele: Quero ser sua para sempre... Ele sorriu e me acariciou, mas não disse nada. Também nem precisava. Aquele sorriso me dizia mais que mil palavras. E meu coração transbordou de felicidade, que nem uma taça de vinho quando enche demais. Eu me senti a mulher mais feliz do mundo.
Eu teria ficado o tempo necessário com ele em cima de mim. Nem o calor, nem o suor que escorria de nós dois me incomodavam. Estava tão bom, tão delicioso. Eu mantinha os olhos fechados, pensando na felicidade daquele momento tão especial para mim. Tantas coisas passavam pela minha cabeça. Um futuro onde cada momento tinha a presença dele, onde o “eu” dava lugar ao “nós”.
Mas aí senti o pau dele, que parecia estar pequeno, escorregar para fora. Isso também despertou ele. Aí me deu um beijo nos lábios. Ah, que beijo delicioso! Mais delicioso que os outros que ele já tinha me dado. Então abri os olhos e ele me olhava.
Ah! Aquele olhar me deixou mais apaixonada ainda por ele. Que olhar mais lindo, mais cheio de ternura. Ele é o homem mais lindo que já conheci. E ele é só meu, todinho meu.
Ele me perguntou de uma forma tão carinhosa, tão preocupada: Te machuquei?. Simplesmente fiz não com a cabeça. Nem que tivesse me machucado eu não diria que sim. Jamais ia estragar aquele clima, aquele momento. Doeu um pouquinho, mas já tinha passado. E eu estava tão feliz que nem me lembrava mais da dor.
Por algum momento ele me acariciou e ficou alisando meus cabelos. Aquilo só fez como que eu me sentisse ainda mais feliz. Eu estava no paraíso.
Pensei que ele ia se levantar, mas não se levantou. Escorregou um pouquinho para o lado e continuamos abraçados em silêncio. Então eu resolvi perguntar: Você me ama? Eu precisava ouvir isso dele. Minha felicidade estava completa, mas ainda queria ouvir um sim da boca ele. Então ele respondeu: Claro, minha florzinha! Ele adora me chamar de “florzinha”. Agora sim, eu não precisava de mais nada. Ele não precisa mais me dar nenhuma prova de amor. Eu tinha toda a certeza de que ele me amava tanto quanto eu. Por isso respondi: Também te amo muito, muito!.
Ele apoiou as mãos na cama e foi se levantando lentamente. Ainda mantinha os olhos grudados nele, tentando adivinhar o que ele ia fazer. Por isso percebi que o semblante dele mudou de repente. Agora ele parecia um pouco preocupado, como se algo o tivesse incomodando. Não tenho certeza, mas acho que ele ficou com medo de ter feito algo errado comigo. Isso chegou a me preocupar também.
Então ele sentou na cama e ficou olhando para o meio das minhas pernas. Acho que ele estava vendo se não tinha me machucado. Por que outro motivo faria isso? Ai eu abri elas só para ele ver que não tinha nada errado com ela. Então eu senti uma coisa escorrer de dentro de mim. Não fazia a menor ideia do que era. Fiquei assustada. Pensei que era sangue. Mas quando olhei vi que era uma coisa branca. Devia ser dele.
Ele olhou para minha xana e depois para o troço dele. Não sei porque ele fez aquilo. Parecia que estava procurando alguma coisa. Mas o quê? Fiquei curiosa. Devia ter perguntado. Na hora não tive coragem, mas ainda vou perguntar a ele.
Não sei o que aconteceu depois. De repente ele olhou para mim e seus olhos começaram a brilhar, como se estivesse emocionando, como se fosse chorar. Depois deu um sorriso tão lindo.
Aí ele voltou a deitar do meu lado. Era como se ele quisesse permanecer ali junto de mim, como nossos corpos grudados para sempre.
Não sei quanto tempo ficamos deitados ali. Só sei que de repente comecei a ficar com fome. Aí eu disse para ele que queria comer alguma coisa. Ele perguntou se eu queria que ele preparasse algo para a gente comer e respondi que sim. Então vamos tomar um banho primeiro, disse ele.
Nos levantamos e fomos para o banheiro.

Noite.
Tivemos nosso primeiro encontro depois que fizemos amor.
Foi diferente. Foi como se não existissem mais barreiras entre nós. Parecia que a gente já se conhecia e convivia juntos há muito tempo. Até na hora de conversar, foi diferente. Agora podíamos falar de tudo, sem medo de tocar em determinados assuntos.
Ele me perguntou mais uma vez como eu estava e se estava tudo bem comigo. Respondi que sim. Aí ele perguntou se havia ficado dolorido à noite. Falei para ele que não. Disse que só fiquei com o corpo meio doído o dia todo, mas que já estava tudo bem.
Adorei essa preocupação dele. Isso me fez ver o quanto ele me ama e se preocupa comigo. Se não me amasse não teria essas preocupações, não se importaria comigo desse jeito. Ah, cada dia que passa eu fico mais apaixonada por ele. Não sei mais o que fazer para evitar que meus pais percebam o que está se passando comigo! Como eu queria ter alguém com quem conversar e falar o quanto estou feliz. Mas eu só tenho ele e você, meu diário! Por isso preciso te contar tudo, desabafar.
Naquele domingo, depois que fomos para o banho, ele entrou no chuveiro comigo. Enquanto eu me molhava, ele me observava. De repente olhei para o pau dele e ele estava crescendo. Mas ele já está crescendo de novo!, falei. Era a primeira vez que olhava para o pau dele assim desse jeito, com tanta atenção. Estava super curiosa. E fiquei encantada! Como ele cresce rápido! Parece que não vai mais parar de crescer. Como uma coisa pode crescer assim? E em tão pouco tempo? Não é incrível? Fiquei de boca aberta. Sério mesmo!
Queria pegar nele e ver melhor como ele era, mas fiquei com vergonha. Apesar da intimidade, ainda havia algumas barreiras entre a gente. Então fiquei só olhando disfarçadamente. Mas agora, ver ele crescendo, tornando-se maior e mais grosso, ameaçador. Nossa! Fiquei encantada com tudo aquilo. Também como não ficar.
Ah! Como achei lindo aquela cabeça grande e rosada! Quando ele já estava levantado e tinha parado de crescer, a vontade de sentir ele nas minhas mãos foi ainda maior. Queria olhar bem de pertinho, observar cada detalhe, cada contorno do troço dele. Se não tivesse com vergonha, acho que teria ajoelhado na frente dele e agarrado. E vendo ele grande daquele jeito, pensei: “Como ele conseguiu caber dentro de mim?... Por isso estava tão difícil dele entrar...”
Não lembro exatamente as palavras que ele me disse quando eu falei que o pau dele estava ficando grande, mas foi algo do tipo: “É por que você está molhadinha”. Só sei que ele me abraçou e pôs aquele troço duro no meio de minhas pernas. Aí eu dei uma risadinha e exclamei: Seu safado!, e empurrei ele para trás. Aí peguei o sabonete e comecei a me ensaboar.
Não que eu não quisesse transar com ele de novo. Querer eu queria, mas preferia olhar mais um pouco para ele daquele jeito, admirar mais um pouco, como se admirasse uma joia na vitrine do shopping.
Mas se ele estava duro era porque queria transar comigo de novo. Aí pensei nele dentro de mim. E eu ainda não tinha gozado. Agora que tinha passado a tensão da primeira vez e eu sabia como era e me sentia bem mais a vontade, acabei ficando com vontade de fazer de novo, sentir ele se movendo dentro de mim.
Dessa forma, enquanto me ensaboava tive a ideia de ficar provocando ele. Eu queria ver se o pau dele ia ter alguma reação, se ia crescer mais. Então eu comecei a passar o sabonete pelos meus peitos e por todo o meu corpo enquanto ficava rebolando. Sabia que os homens ficam doidos quando uma mulher começa a se insinuar. A gente descobre isso cedo. Depois que já estava toda coberta de espuma, abracei ele e fiquei me esfregando nele. E para atentar ele ainda mais, virei de costas e fiquei passando o bumbum nele, que nem num filme que assisti outro dia. Só que no filme eles estavam de roupa.
Eu sabia que ele não ia aguentar. Os homens não podem ver um traseiro que ficam loucos. Foi só eu fazer isso que ele me agarrou, levou as mãos nos meus peitos e depois nos meio de minhas pernas. Mas antes que ele pudesse se empolgar demais e enfiasse ele dentro de mim naquela posição, eu levantei, virei o rosto para ele e nos beijamos. Porém não me soltou. Ele tentava apertar meu peitinho com a mão, mas não conseguia porque escorregava por causa do sabão.
Isso deixou ele mais enlouquecido ainda, pois tentou se abaixar um pouco e me enfiar o pau dele. Não sei se foi a posição, por estar me segurando por trás, ou se foi porque ele só queria me provocar, só sei que não conseguiu e acabou desistindo. Aí ele disse: Não aguento mais, minha florzinha! Vamos para a cama? Eu respondi: Vamos. Aí eu me enxaguei rapidinho. Ele também se enxaguou e saímos correndo para o quarto que nem duas crianças quando estão fazendo arte.
Ah, meu querido diário! Foi a coisa mais incrível do mundo! Foi mais que um sonho, mais que tudo de bom e gostoso que pode existir no mundo. Eu não acredito que consegui gozar! Pensei que não ia conseguir. Nossa, que sensação mais deliciosa! Eu até perdi as forças. Quase desmaiei. Foi uma loucura e tanto.
Sabe porque consegui? Porque eu queria muito, muito mesmo e não estava mais com medo. Quando voltamos ao quarto dele, eu estava louca para dar para ele novamente. Então deitei na cama e ele foi logo deitando em cima de mim. Depois ele foi enfiando bem lentamente. Enquanto eu sentia ele entrar dentro de mim, a gente se beijava loucamente.
Chegou a doer um pouquinho quando ele entrou todo dentro de mim, mas foi só um pouquinho, nem deu para atrapalhar
E assim que senti o peso dele todo em cima de mim, que o pau dele estava todo dentro de mim, eu abracei ele com força, como se não quisesse deixar ele escapar. Aí depois começou a se mexer. Enquanto fazia isso, parou de me beijar e começou a chupar e a morder nos meus peitos. De repente ele gozou e ficou quieto como antes.
Pensei que de novo não ia conseguir gozar. Eu estava morrendo de vontade, queria saber o que ia sentir na hora, porque eu imaginava que seria a coisa mais incrível, mais deliciosa do mundo. Por isso, na hora que percebi que ele gozou e ficou parado, quase disse para ele continuar, para ele não parar. Mas, mais uma vez fiquei com vergonha, com receio de que ele pensasse que eu era uma dessas mulheres vadias que os homens gostam de sair, mas nunca querem nada sério com elas. Lembro-me que pensei: “Que merda! Ele já gozou de novo e ainda não consegui. Por que ele goza tão rápido assim?”
Mas aí ele começou de novo. Até parece que ele adivinhou que eu queria continuar, que eu queria gozar. Nossa! Como eu fiquei feliz por ele ter continuado! Ele não imagina quanto esse gesto foi importante para mim. Era tudo que eu sonhava naquele momento. Eu só queria que ele continuasse fazendo aquilo cada vez mais rápido. Então agarrei ele pela cintura e comecei eu mesma a empurrar e puxar cada vez mais rápido. Ele deve ter percebido, pois me ajudou.
De repente alguma coisa aconteceu dentro de mim. Eu senti um desespero, como se algo tivesse se soltado dentro da minha cabeça. Nem sei como explicar o que aconteceu naquele momento. Perdi as forças e fiquei ali parada, embaixo dele, como se tivesse desmaiada.
Ficamos algum tempo ali. Depois ele me chamou para finalmente comer alguma coisa. Aí tomamos outro banho, nos vestimos e ele me levou para a casa.

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