terça-feira, 25 de agosto de 2009

O MEU RETORNO À USINA DE LETRAS

A Usina de Letras (www.usinadeletras.com.br) é um dos Sites onde publico os meus textos. Tudo começou em 2003 e desde então muita coisa foi postada lá. Alguns de meus textos espalharam-se pela internet, outros viraram música, foram publicados em coletâneas, livros didáticos e até foram parar em vídeos. Na Usina de Letras, tive mais de 8 milhões de leituras. No entanto, por problemas técnicos do site, resolvi deixar o site no final do ano passado, pois me senti desprestigiado quando os problemas afetaram meus textos e os responsáveis não tomaram nenhuma providência. Mas a pedido de leitores leitores e por estar sentindo falta da Usina, devido aos amigos que deixei por lá, resolvi voltar este mês. E a primeira coisa que fiz, foi publicar esta carta:

Em Outubro do ano passado resolvi deixar a Usina de Letras pelos problemas do Site, pela falta de respeito e consideração com um autor que, desde o início, foi um dos que contribuiu para a popularização do mesmo (infelizmente a maioria deixou a Usina há muito tempo). Sem dar uma satisfação – embora eu tenha insistido nisso –, alguns dos meus textos desapareceram sem mais nem menos e a contagem de leituras de outros (coincidentemente os mais lidos) simplesmente foram zeradas. Como não se tomou nenhuma providência e muito menos deram-me uma explicação, simplesmente não renovei mais minha assinatura e deixei de publicar. Como já publicava em outros sites (Planeta Literatura, Recanto das Letras, Texto Livre, Usina das Palavras, entre outros) mantive a publicação somente nesses. Todavia, ao longo do tempo chegavam-me e-mais de leitores insistindo para que eu voltasse e continuasse a publicar, pois os mesmos sentiam falta dos meus versos e dos meus contos. Embora de quando em quando publicava alguma coisa, resolvi renovar minha assinatura e voltar a publicar normalmente.
Infelizmente, ao retornar, fiquei um tanto desapontado com o que encontrei. Esperava que alguma coisa houvesse mudado. Mas pelo jeito os problemas continuam, pois os placares não funcionam ou funcionam precariamente, a publicação de imagens pornográficas sem contexto algum, apenas com o intuito de angariar leituras, continua a todo vapor, assim como a simples cópia de textos da internet e a publicação dos mesmos. Realmente talvez não devesse ter retornado, mas a esperança é a última que morre, já diz o velho ditado. Quem sabe algum dia os responsáveis (se é que é do interesse deles) decidam trazer a Usina de volta à época em que era um Site sério, realmente voltado para a divulgação de novos autores, e cujos leitores sabiam que a USINA realmente era de LETRAS. Bem, deixemos isso pra lá. Eu voltei mesmo foi em respeito aos meus leitores e as 8.559.566 (OITO MILHÕES E QUINHENTOS MIL) leituras.
Para aqueles que ainda não me conhecem ou chegaram aqui depois que sai, espero que o meu trabalho possa superar as expectativas. Adianto desde já que, ao clicar nos meus textos, o leitor encontrará LITERATURA, textos nos quais dei o máximo de mim. E para constatar a qualidade e a receptividade de meu trabalho, o leitor poderá fazer uma pesquisa no Google ou em qualquer outro site de pesquisa, apenas informando o meu nome (Edmar Guedes) e verá o retorno. Meus textos estão espalhados por uma infinidade de sites e blogs (isso quando aqueles que os copiaram deram-se ao trabalho de informar a minha autoria) e até mesmo em vários perfis do Orkut ou páginas de recados do mesmo. Confiram.
Aproveitando a oportunidade, informo-lhes que não deixem de visitar o meu BLOG. Http://edmarguedes.blogspot.com

É isso aí.

Edmar Guedes,
25 de Agosto de 2009.

Espero que o meu retorno me traga tantas alegrias quanto a Usina me trouxe nos anos em que estive lá. Sei que alguns amigos não estão mais por lá, ou por descontentamento ou por motivos de forma maior, como é o caso de Domingos de Oliveira e de Wladimir Oliver por motivos de falecimento. Fazem falta, mas a vida é assim. Ninguém é eterno. Um dia a gente acaba por se deparar com a morte por nossas andanças pela existência e então somos obrigados a acompanhá-la para a eternidade.

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